segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O autor deste texto é João Pereira Coutinho, jornalista. Vale a pena ler!

O autor deste texto é João Pereira Coutinho, jornalista. Vale a pena ler!

'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.
Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac.
É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.

Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade! '

sábado, 19 de setembro de 2009

A Vocação Sacerdotal passa pelo coração de uma Mãe.


A Vocação Sacerdotal passa pelo coração de uma Mãe.

"Cada Sacerdote é precedido de uma mãe que, frequentemente, também é mãe espiritual dos seus filhos.
Giuseppe Sarto, por exemplo, o futuro Papa PioX,logo após a sua consagração como bispo, visitou a sua mãe septuagenária. Ela beijou respeitosamente o anel do filho mas ficou pensativa e mostrou a Giuseppe a sua aliança de casamento em prata gasta pelo trabalho: "sim, Peppo, mas não usarias hoje o teu anel se eu não tivesse primeiro usado a minha aliança". Ao que Pio X retorquiu, confirmando:
"Toda a vocação sacerdotal brota do coração de Deus, mas passa através do coração de uma Mãe!"
Tirado de Fundação AIS

Realmente em tempos havia muitas Mães que desejavam ter um filho Padre.
Hoje, essa ideia parece esbatida no tempo, o que falta?
Talvez alianças gastas pelo trabalho na igreja doméstica.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Os, Anónimos, não passam de indecorosos...



Os, Anónimos, não passam de indecorosos...
Realmente, os anónimos, são como a Gripe A, usam máscara para não se contagiarem, vencidos pelo amor e perdão.




Muita gente entra e sai da minha vida, mas só os verdadeiros amigos vão deixar marca no meu coração! Para me segurar, uso a cabeça; Para segurar os outros, uso o coração. O ódio e os anónimos são apenas uma curta mensagem de perigo. Quem perde um amigo, perde muito mais. Quem perde a fé, perde tudo. Amigos, somos eu e tu... Trouxeste outro amigo… E começámos um grupo... Um círculo de amigos... E como um círculo não tem começo nem fim, mostra aos teus amigos como são importantes para ti...

sábado, 12 de setembro de 2009

Conversa da noite... SER PADRE?


Hoje faço memória de uma conversa através do MSN!
Não sei se pode ser útil a algum leitor, mas.... aqui vai:



Paulo diz:
porque os elogios, não sentidos, envernizados de emoção e saudades, escritos nas páginas dos jornais , o tempo se encarrega de apagar as palavras
enquanto que, o gravado no coração nem a eternidade o apaga...




"

Realmente há muito conteúdo nesta conversa, caro leitor participe mas, identifique o seu comentário.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Deus

Ela deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
' Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
Quando é que eu posso vê-lo?'
O cirurgião respondeu:
'Tenho pena. Fizemos tudo mas o seu filho não resistiu.
Sally perguntou:
'Porque razão é que as crianças pequenas tem cancro? Será que Deus não se preocupa? Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho
necessitava?'
O cirurgião perguntou:
'Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a
Universidade.'
Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
'Quer um caracol dele?' Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente. A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
'Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa', disse Sally.
No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
'Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.'
Ela continuou:
'O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros.
Sempre disposto a ajudar, se pudesse.'
Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do 'Hospital Children?s Mercy' pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil. Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia. Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo,
para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exactamente nos locais onde ele sempre os teve. Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
'Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer 'Amo-te'. Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adoptar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos. Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico. Os avós vieram ter comigo assim que eu cheguei para mo mostrar, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo. Os anjos são mesmo fixes. Adoro vê-los a voar. E sabes uma coisa? O Jesus não parece nada como
se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo. Ele levou-me a visitar Deus! E sabes uma coisa? Sentei-me no colo d'Ele e
falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe? Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta. Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
'Aonde estava Ele quando eu mais precisava ?' Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele, Jesus, foi crucificado.
Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém. As outras pessoas vêm este papel em branco. É mesmo fixe não é?
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu
Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus. Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o cancro já se foi embora.
Ainda bem porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim. Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir
buscar. O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?'
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

De regresso

As férias, bem vividas, acabaram!
Amanhã é dia de retomar as comunidades.
Alegria e entusiasmos é o que levo na bagagem!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Padres puxam orelhas ao Cardeal Patriarca

O Sr. Patriarca devia lembrar-se que é tão só, unicamente e exclusivamente Bispo de Lisboa. E nada tem a ver com os outros Bispos e os outros Padres.
E devia saber que a sobranceria da condenação dos outros já foi condenada há dois mil anos na pessoa do fariseu.
E sujou-se outra vez ao chamar saloio ao seu antecessor. Isso não é cristão. Faz-nos lembrar o ditado popular: julga o ladrão que todos são ladrões. E neste caso: julga o saloio que todos são saloios.



Padres do VI Simpósio do Clero

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Em Fátima rezo por ti

Estou em Fátima.
Neste lugar Santo de Portugal coloco aos pés de Nossa Senhora,as intenções dos meus paroquianos, principalmente as dos doentes.
As férias que já terminaram, foram momento de descanso, a alegria de voltar a ver os amigos e a família.
Uma oração muito especial peço a Nossa Senhora, pelo eterno descanso do "cão raivoso".
Como diz o ditado: "os cães ladram e a caravana passa". O "Cão raivoso" e de "velhice tonta", bem que tenta ladrar mas, já nem morder consegue!
Triste vida a de Cão!
Ladra, ladra, mas ninguém lhe dá ouvidos!