quinta-feira, 19 de novembro de 2009

OS de SODOMA E GOMORRA::::

Não é a mesma coisa...




Estudos realizados em diferentes países, indicam que as crianças criadas por "casais" homossexuais estão mais sujeitas do que a média da população às seguintes consequências [1]:

• Problemas psicológicos:
– baixa auto-estima;
– stress;
– insegurança a respeito da sua vida futura em casal e paternidade;
– perturbações de identidade sexual;
– rejeição do companheiro(a) homossexual do progenitor como figura materna ou paterna e preferência por viver com o outro progenitor biológico.

• Transtornos de conduta:
– toxicodependência;
– disfunções alimentares;
– insucesso escolar: piores qualificações e mau comportamento em sala de aula.

Podemos nós abrir a porta ao casamento homossexual sabendo que, em geral, as crianças que vierem a poder ser adoptadas por estes "pares" acabam por ficar gravemente prejudicadas nas suas perspectivas de felicidade futura?

Não estamos a falar de crianças em abstracto. Falamos dos nossos próprios filhos, dos seus filhos, caro leitor, dos filhos de cada um de nós se algum dia, por infelicidade, vierem a ficar órfãos ou nos forem roubados pelo Estado - por um Estado que cada vez mostra mais hostilidade à dissidência ou oposição política, aos cristãos, aos objectores de consciência contra a onda de laicismo totalitário que ameaça tomar conta da coisa pública.

As associações LGBT repetem o canto da sereia, a canção da igualdade... mas sabem, como todos nós sabemos, que a Verdade é só uma - para as crianças a adoptar «dois “pais"», «duas “mães”» ou "o pai e a mãe"... NÃO É A MESMA COISA!



Todo este barulho, toda esta polémica acabam por distrair o governo que, pior ou melhor, os portugueses escolheram da sua obrigação primeira que não é desgovernar mas governar-nos. E todos percebem que visa sobremaneira desviar as atenções do caso de corrupção e tráfico de influências ao mais alto nível, conhecido pelo nome de código de “Face Oculta”.




Gays e lésbicas querem “casar”? Querem adoptar crianças? Têm uma solução muito simples – inscrevam-se no “Second-Life”!




Luís Botelho Ribeiro

17 de Novembro de 2009


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[1] «NO ES IGUAL - informe sobre el desarrollo infantil en parejas del mismo sexo», Maio 2005, Mónica Fontana, Patricia Martínez, Pablo Romeu, Ed. HazteOir.org,
disponível em http://www.noesigual.org/manifestacion/documentos/noesigual3.pdf ( em língua castelhana)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ao emidio porco

A manhã estava mesmo fria este Domingo que passou. Antecipadamente, desejava-se celebrar o dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos e dos fabricantes de instrumentos musicais. O seu dia próprio no Calendário litúrgico é a 22 de Novembro e para não coincidir com a Solenidade de Cristo Rei e Senhor do Universo servia bem o XXXIII Domingo do Tempo Comum.

As três Filarmónicas e muitos Grupos Folclóricos, vestidos a rigor, desfilaram pelas principais ruas da Vila da Madalena rumo à Igreja Matriz.

Ao chegar deparei com a Igreja à cunha. Vestida de festa. Arranjos florais de muito bom gosto e alusivos ao momento, fruto de dádivas de muitos paroquianos que facilitaram a vida às Zeladoras da Igreja. Todos os grupos (Filarmónicas, Grupos Folclóricos, Tuna da Candelária, Grupo Coral alargado, o Coro Misto da Madalena) nos seus lugares previamente destinados. O Grupo Coral formado por mais de setenta elementos vindos das paróquias da Zona Pastoral da Madalena: Bandeiras, Madalena, Criação Velha, Monte, Candelária, Campo Raso, São Mateus, São Caetano e Terra do Pão. Todos felizes. Atentos. Intervindo sem mais delongas. Com arte e com alma. O conceito de Beleza litúrgica estava ali aplicado com toda a naturalidade. Um mimo, um primor.

A preparação do grande coral começou cedo, tal era o entusiasmo do organista Fábio Silveira do Curato do Monte e do director do coro da paróquia da Madalena. As suas paróquias apostaram neles e investiram financeiramente na sua ida ao Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica realizado em Fátima em fins de Julho último, juntamente com mais uma dezena de padres e leigos. Não ficou tudo na mesma, como o «velho tonto» das Lajes do Pico, mostrou fazer crer ingloriamente. Não foi tempo, nem energias, nem dinheiro perdido, como bem referiu o Presidente da Celebração na homilia. Os resultados estão à vista. Que beleza de cânticos em latim e em vernáculo dentro da mais correcta definição de música litúrgica!...

A intenção da Eucaristia foi clara: o rápido reestabelecimento do Pároco da Madalena e Ouvidor, Padre Marco Martinho, do «calvário» a que foi sujeito em melindrosa intervenção cirúrgica à coluna vertebral. Forças anímicas elevadas, são mais de meio caminho andado para a recuperação total...

Mas quando em período pós-comunhão intervém a Tuna da Candelária para nos brindar com o "Coro dos Escravos Hebreus" de Giuseppe Verdi foi a apoteose de emoções sentidas no íntimo de todos...

A Câmara Municipal da Madalena, atenta a estas manifestações de cultura religiosa, brindou as centenas de participantes com um almoço típico, confeccionado pela Filarmónica das Sete Cidades, como vem sendo hábito nos últimos anos.

Para o ano Santa Cecília será novamente venerada. A preceito. Sempre com redobrado entusiasmo e fervor. Uma Eucaristia de hora e meia. Os mais novos nem se aperceberam, assim me disseram.

Estes acontecimentos eclesiais marcam pelos frutos que se colhem. Há ritmos e diferentes energias. O contágio de emoções levará os grupos mais humildes a voos mais altos.

A Ouvidoria do Pico e a do Faial têm em comum esboços para futuros trabalhos. Sinal dos tempos: Pico e Faial juntos na animação litúrgica. Racionalizar meios humanos para melhores resultados. Muito se tem trabalhado nos bastidores. Tudo virá a seu tempo. Para os mais histéricos com a pressa e a falta de respostas a posicionamentos estúpidos e, esses sim, mafiosos, o tempo é de desespero.

Falta a tal «limpeza» para não vivermos mais na asfixia de meios pastorais e financeiros que, até agora, só tem enchido de gorjetas alguns privilegiados e amigos de conveniência duvidosa e de resultados que só enchem de vento alguns peitos de soberba, orgulho, vaidade e culto da personalidade. « Vocês sabem muito bem do que é que estou a falar!»

Nunca se viu tanta desfaçatez e atropelos às normas canónicas na colocação no novo Pároco de São Mateus do Pico. Passa fora. Até o Jornal Ilha Maior com a famosa entrevista, andou no Santuário de Fátima em plena Reunião dos Bispos Portugueses... É o "torresmo da agonia" a dar os últimos safanões de desespero... Mas quem não nasceu no Pico mas tem sangue total picaroto não se deixa levar em tentativas desesperadas de remedeio. Porque antes quebrar que torcer.

Que desespero vai por aí! E mentiras mal alinhavadas sobre os restantes padres do Pico, por parte do tal desgastado senhor, armado sempre e sempre, em vítima.

Agora, meu rico senhor, isto ou vai ou racha! E de nada valem chantagens que não comovem sequer as palhinhas do Menino Jesus, sobre espólios duvidosos e etc..

Passa fora. E os mafiosos somos nós. Ainda bem que o Bispo MANDA. Já tinha saudades


publicado por ZULMIRO SARMENTO às 08:00
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Depois de ler isto,não resisti à tentação de copiar:

Em 1º lugar porque, o emidio porco, vem aqui e, assim tem a resposta ao seu artigo mal fazado.....
Em 2º lugar porque, o Pe. Raimundo não o escreveu...
Em 3º lugar assim garante a resposta que ele precisa, faltando, aquela que precisa de ouvir na cara! VAI PRÒ CURRAL. Será que QUER ALHO?