quinta-feira, 30 de setembro de 2010

A sombra da injustiça
por João César das Neves
In DN - 27. 09. 2010
Portugal costuma ser um país pacato sem grandes conflitos e iniquidades. Mas na novela da vida nacional existe um tema em crescente recorrência: a justiça. Esta magna virtude, normalmente pacífica, interpela-nos cada vez mais a vários níveis e formas diversas.

A primeira interpelação é institucional. A decadência do sector da Justiça é hoje incontornável e central na crise social. Começou com a lenta perda de confiança popular no sistema. Preferindo a forma ao conteúdo, respeitando mais os procedimentos que a justiça, os tribunais ficaram tão morosos que a população desistiu deles. Não vale a pena recorrer à Justiça. Mas como viver em sociedade sem esse ser-viço básico? Se tal não bastasse, sucessivos processos mediáticos vêm cobrindo de ridículo o sector, com suspeitas, prescrições, intrigas, polémicas. É espantoso como uma instituição composta por pessoas inteligentes, mesmo superiormente inteligentes, comete autodestruição pública de forma tão sistemá- tica.

Pior é a manifestação social da injustiça. Portugal sempre teve tendência para o corporativismo, instalação de interesses, captura dos poderes públicos. Basta um período mais longo de estabilidade e segurança para se sentirem forças poderosas distorcendo as regras. Este surto mais recente tem sido particularmente virulento. Há décadas que os ministérios estão dominados pelos grupos que deviam regular. Isto criou a situação perversa do aparelho de Estado, criado para o bem comum, constituir hoje um dos grandes geradores de desigualdade em Portugal.

Começa logo pelo sistema fiscal, enorme máquina iníqua que carrega mais sobre trabalhadores e pobres. À medida que o peso tributário incha, a disparidade agrava-se, atingindo já níveis preocupantes. Mas a própria política de justiça social é geradora de injustiça. Este resultado paradoxal vem de o Estado moderno assegurar um conjunto vasto, profundo e diversificado de direitos, garantias, regalias e serviços. Se isto é feito, com eficácia e dedicação, mas apenas numa parte, mesmo maioritária, da população, são os próprios mecanismos sociais que criam exclusão, desigualdade, injustiça.

Esta é a razão porque, por exemplo, os partidos de esquerda, que continuam a insistir nesses direitos de papel, acabam servindo o contrário do que afirmam. Enchem a boca com ideais de justiça social e apoio aos desfavorecidos, mas de facto defendem a classe média. As suas propostas dirigem-se não aos verdadeiros pobres, imigrantes, precários, excluídos, mas a sindicatos, funcionários, professores, médicos, etc., que são os seus reais eleitores.

Pior de tudo é a acção governamental, que depende directamente dos votos das corporações instaladas. Dominando a cobertura mediática e influência política, essas forças garantem direitos intocáveis. Para sobreviver nas sondagens e nas eleições, os ministros sabem que não podem confrontar os sectores e grupos profissionais que, mesmo favorecidos, são os primeiros a protestar à menor inconveniência. Não admira que os cortes caiam sempre sobre os silenciosos. O povo paga e cala.

Tudo isto sobreviveria disfarçado com crescimento económico. Mas no meio da recessão e emergência financeira, a injustiça explode em pleno dia. Os últimos meses manifestaram uma desigualdade social que Portugal há muito não sofria. Basta notar que no ano passado, em que o produto nacional caiu 2,7% e o desemprego subiu acima dos 10%, os salários reais aumentaram uns incríveis 5,2%, segundo o relatório do Banco de Portugal (quadro A.6.2., p. 214). Esta subida, a maior desde 1980, explica-se pelo ano eleitoral combinado com deflação. Além de brutal perda de competitividade, isto mostra como a crise foi excelente para os que mantiveram empregos seguros, enquanto desabava sobre desempregados, falidos, precários, mas também empresários e investidores.

Portugal costuma ser um país pacato, mas agora as injustiças estão a crescer. Como em épocas antigas, isso ameaça conflitos sérios que deixarão cicatrizes profundas. A justiça é cega mas tem a espada na mão.

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REUNIÃO DE SACERDOTES DE PRISÕES DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (USA)
por Rick Mathes - Capelão de prisões (USA)

CONCLUSÕES DA REUNIÃO:
· A religião muçulmana, é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.

· No mês passado, assisti a uma classe de treinamento, para manter as minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.

· Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um sacerdote católico, um pastor protestante e um imã muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me sobretudo o que o imã islâmico diria.

· O imã, fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusive alguns vídeos.

· Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas.

· Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:

· Por favor, corrija-me se me equivoco, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do islão, declararam a "JIHAD" (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?

· Sem discutir minhas palavras, o imã disse: "São os não crentes".

· Questionei: Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Álá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correcto?

· A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: ASSIM É!

· Acrescentei: pois bem senhor imã, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o Papa Bento XVI ordenasse as todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o Dr. Stanley ordenasse a todos os protestante que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu...

· O imã ficou mudo.

· Continuei: Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Alá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo a sí, para que eu vá para o céu e que o leve comigo.

· Podia-se ouvir cair uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o imã inclinou a cabeça de vergonha.

Rick Mathes - Capelão prisional (USA)

COM O NOSSO SISTEMA JUDICIAL LIBERAL E POR PRESSÃO DA "ACLU" (Organização Árabe Americana), ESTE DIÁLOGO NÃO SERÁ PUBLICADO.
POR ISSO, ROGAMOS QUE FAÇA CIRCULAR ESTE DIÁLOGO POR TODAS AS SUAS LISTAS DE DIRECÇÕES PARA O DAR A CONHECER.

"OU VIVEMOS TODOS JUNTOS COMO IRMÃOS OU MORREMOS TODOS JUNTOS COMO IDIOTAS! (Dr. Martin Luther King)

ao socrates

O pensamento abaixo foi ESCRITO POR ADRIAN ROGERS NO ANO DE 1931 !!!

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931

sábado, 25 de setembro de 2010

O POEMA DA 'MENTE'

abaixo esta puta de governo!!!

Há um primeiro-ministro que mente.
Mente de corpo e alma, completamente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele mente sinceramente.
Mas que mente, sobretudo, impunemente...
Indecentemente... mente.
E mente tão racionalmente,
Que acha que mentindo vida fora,

Nos vai enganar eternamente.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

UM DIA CONSIGO VIVER SEM ESPOSA!!!!

UM DIA CONSIGO VIVER SEM ESPOSA!!!!
O marido e a mulher não se falavam há uns três dias.
Entretanto, o homem se lembrou que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório.Como precisava levantar cedo, resolveu pedir à mulher para acordá-lo. Mas para não dar o braço a torcer, escreveu num papel:
'Me acorde às 6 horas da manhã'.
No outro dia, ele levantou e quando olhou no relógio eram 9h30. O homem teve um ataque e pensou:
- Que meeeerdaaa! Mas que absurdo! Que falta de consideração, ela não me acordou...
Nisto, olhou para a mesa de cabeceira e reparou um papel no qual estava escrito:
- ...São seis horas, levanta!!!
Moral da História:
Não fique sem conversar com as mulheres, elas ganham sempre, estão certas sempre e são simplesmente geniais na vingança!!!!!!
O casamento é a relação entre duas pessoas, onde uma pessoa está sempre certa e a outra, é o marido!
Meu nome é MULHER!
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
(O Autor é Desconhecido, mas um verdadeiro sábio...)