terça-feira, 10 de maio de 2011

Vale a pena ler até ao fim!

Vale a pena ler até ao fim!




(Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna – pública e privada com incidência no sector bancário – e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra.
Sócrates foi dizer à Sra. Merkle – a chanceler do Euro – que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse.
Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele)
Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise.
Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.
Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal.
A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas “macaquices” bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).
País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria.
Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal “ajuda” ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para “tapar” o buraco do principal Banco islandês.
Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos.
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI.
Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.
Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.
Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental.
Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não “estragar” os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado.
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.
Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010.
O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado.
Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos.
Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo.
O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.
Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

Por Francisco Gouveia, Eng.º
gouveiafrancisco@hotmail.com

Limite constitucional ao défice orçamental consolidado (saber mais)

Limite constitucional ao défice orçamental consolidado (saber mais)
 
Duas vezes perto da bancarrota no século XIX; duas no século XX.
Uma no século XXI.
Temos um problema. Há que tomar medidas definitivas para erradicar a praga.
 
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Todos os projectos de investimento superiores a mil milhões têm
necessariamente de ser aprovados no Parlamento por uma maioria de 2/3 (saber
mais)
 
Projetos desta magnitude não podem ser aprovados por maiorias conjunturais.
E o necessário apoio Parlamentar exigirá um aumento da transparência na
adjudicaçãoProjetos desta magnitude impõem obrigações por muitos anos e não
podem ser aprovados por maiorias conjunturais. O necessário apoio
parlamentar implicará um aumento da transparência na adjudicação e um
controle sério dos custos e "derrapagens".

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Indexação da idade e montante da reforma ao número de filhos e
Introdução do coeficiente familiar no cálculo dos escalões do IRS (saber
mais)
 
Quem paga as reformas de uma geração é a geração seguinte. As pessoas devem
receber uma reforma proporcional à contribuição que deram à constituição da
geração seguinte. Não é justo que dois casais com o mesmo rendimento, o
casal A (com 3 filhos) e o casal B (com zero filhos), tenham o mesmo
rendimento na reforma. O casal A passa pela vida com mais dificuldades
criando os filhos que depois vão pagar a reforma ao casal B, sendo que o
casal B usou o dinheiro que não gastou com filhos a investir, a viajar, a
comprar bens importados agravando os problemas do país, a aforrar, a
investir em PPR e outros benefícios fiscais. Quem não teve filhos pode
aforrar mais e por isso ter uma pensão menor. E quando esta medida de
elementar justiça for tomada Portugal deixará muito rapidamente de ter a 2ª
pior taxa de natalidade da OCDE.
 
Também não é justo que o casal A (com 3 filhos) e o casal B (com zero
filhos) tenham o mesmo rendimento, mas o casal A seja penalizado em sede de
IRS. Uma das primeiras medidas para combater a crise foi a retriada de abono
de família…
 
A politica, convém usar as palavras certas, deliberadamente anti-natalista
seguida nos últimos 16 anos faz com que as portuguesas desejem ter 3 filhos,
mas em média apenas tenham 1,2.
 
E sem essas crianças, desejadas, há educadoras de infância, professores,
auxiliares de educação, produtores de texteis e calçado infantil,
agricultores, que ficam sem mercado e sem emprego, e os casais aplicam em
viagens e noutros bens importados o dinheiro que deveria circular em
Portugal alimentando a economia e produzindo o nosso capital humano. Este
investimento em capital humano que alimenta a economia hoje e garante o
(crescimento) futuro, está a ser trocado pelo consumismo improdutivo que
desequilibra a balança de transações e compromete a viabilidade económica do
país.
 
A sociedade portuguesa não precisa de “incentivos de natalidade” porque a
esmagadora maioria dos casais queria ter mais filhos. Portugal apenas
precisa que o Governo deixe de promover a pobreza das famílias com filhos.

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Reposição imediata do abono de família (saber mais)
 
O quadro seguinte (da Comissão Europeia) mostra que o maior risco de pobreza
(em 2004-2006) era nas famílias monoparentais e nas famílais com 3 ou mais
filhos a cargo. Daí para cá a situação piorou ainda mais com a aprovação do
divórcio a pedido e o fim do abono de família.
















Modificação do regime do referendo nacional introduzindo a sua realização
obrigatória quando pedido por iniciativa popular que consiga mais de 100 mil
assinaturas

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Abolir toda e qualquer participação do Estado na realização de abortos
provocados (saber mais)
 
Como declarou o Tribunal Constitucional da Alemanha, o aborto pode ser
despenalizado, mas continua a ser crime. E o Estado não pode colaborar em
crimes. E o Estado não só está a colaborar em crimes como já gastou 100
milhões de euros nessa colaboração.
 
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Abolir o pagamento da licença de maternidade à mulher que aborta
voluntariamente (saber mais)
 
Uma mulher de baixa médica recebe 65% do salário. Uma mulher que aborta
voluntariamente tem uma licença de “maternidade” de 30 dias e 100% do
ordenado.
 
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Liberdade de educação (saber mais)
 
Neste momento quem pode pagar a educação duas vezes coloca os filhos nas
melhores escolas. Os pobres que só podem pagar as escolas uma vez, porque
todos pagamos as escolas do Estado, não têm escolha. Só a liberdade de
educação garante educação mais barata e de mais qualidade para todos. Tem de
ser irrelevante saber quem é o dono da escola; interessa é conhecer a
qualidade do serviço prestado e os pais têm de poder escolher livremente a
escola que querem para os filhos, com o financiamento do Estado a ser
canalizado para a escola escolhida.

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Revogação da educação sexual obrigatória (saber mais)
 
Neste momento todas as crianças têm obrigatoriamente aulas de deseducação
sexual onde lhes são passadas ideias de grupos marginais e radicais. A lei
n.º 60/2009 de 6 Agosto e a Portaria n.º 196-A/2010 de 9 de Abril têm de ser
revogadas imediatamente.















Revogação da lei do divórcio na hora (saber mais)
 
"A lei do divórcio está a ter consequências dramáticas. O divórcio "à la
carte", na hora, o divórcio "simplex", radicado na ideia de que o importante
é ser feliz a cada momento, os outros que tratem de si, criando a sensação
que a felicidade está na infantilização dos adultos, nos Peter Pan eternos,
lança diariamente para a pobreza mães e filhos. Na anterior lei, o divórcio
só era obtido uma vez regularizada a situação dos filhos. Agora, com esta
lei, os filhos não são entrave. Na hora, o homem sai de casa, deixa filhos e
mulher, empregada ou desempregada, tendo ela sacrificado ou não a sua vida
profissional à família que queria construir. Ele divorcia-se legalmente
bastando invocar essa vontade. Ela e os filhos, para reaverem alguns
direitos, têm de ir a tribunal.
 
Resultado: os tribunais estão completamente assoberbados de processos sem
solução à vista, os filhos ficam sem pai e sem meios. Foi a lei mais
brutalmente machista aprovada desde há muitos anos em Portugal por detrás de
uma cortina de discursos de modernidade, de igualdade de género e de
felicidades descartáveis ao virar de cada esquina." Zita Seabra in Jornal de
Notícias (03/04/2011) Acresce ainda que as mulheres e filhos, assim
abandonados e sem recursos, estão a ser instaladas em hoteis pela Segurança
Social e despesas pagas pelo Estado.

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Revogação da lei do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo (saber mais)
 
A aprovação foi feita rejeitando uma petição de referendo subscrita num
curto espaço de tempo por 80mil pessoas. É preciso garantir que quando os
partidos usam maiorias conjunturais para matar grandes movimentos cívicos, a
decisão é revogada pelo próxima maioria. E assim se obrigará os partidos a
respeitar a sociedade. O “casamento” entre pessoas do mesmo sexo deve ser
revogado e a palavra deve ser devolvida ao povo.
 
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Revogação da lei da Procriação Medicamente Assistida que permite a criação,
seleção, congelamento e destruição de embriões humanos (saber mais)

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Consagrar na Constituição a proibição da eutanásia (saber mais)
 
O mesmo médico que mata filhos a pedido dos pais vai matar pais a pedido dos
filhos. O mesmo Parlamento que legaliza a morte de filhos a pedido dos pais
vai legalizar a morte de pais a pedido dos filhos. A mesma sociedade que
aceita a morte de filhos a pedido de pais vai aceitar a morte de pais a
pedido dos filhos. Se não travarmos esta espiral de morte entramos no “olho
por olho geracional”... até à cegueira de todos.

Crise em Portugal ???

Crise em Portugal








"Ora aqui vai outro importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.

Acabou o recreio!
Se todos vocês reencaminharem como eu faço, ao fim do dia seremos centenas de milhar de "olhos mais bem abertos". Orçamento do Estado

Todos os ''governantes'' [a saber: os que se governam...] de Portugal falam em cortes das despesas, mas não dizem quais, e aumentos de impostos, a pagar pela malta

Até agora não ouvi foi nenhum governante falar em:


. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados.

. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações,tudo à custa do pagode

. Acabar com os milhares de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e têm funcionários e administradores com 2º ou 3º emprego.

. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euros mês e que não servem para nada, antes acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc

. Redução drástica das Juntas de Freguesia.

. Acabar com o pagamento de 200 € por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 € nas Juntas de Freguesia

. Acabar com o Financiamento aos Partidos. Que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem para conseguirem verbas para as suas actividades

. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País.

. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias, e até os filhos das amantes.... Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos às escolas, ir ao mercado a compras, etc.



Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis...

. Acabar com os "subsídios" de habitação e deslocação a deputados eleitos por circulos fora de Lisboa... que sempre residiram na Capital e nunca tiveram qualquer habitação nos circulos eleitorais a que concorreram!

. Controlar os altos quadros "colocados" na Função Pública (pagos por nós...) que quase nunca estão no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total: HÁ QUADROS QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO OS DA COISA PÚBLICA...

. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCEPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos e outros, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar..

. Acabar com as várias reformas, acumuladas, por pessoa, de entre o pessoal do Estado e de entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP, com os juros devidos!

. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros, Duartes Limas, Arlindos de Carvalho, Varas, Penedos, Lamegos e quejandos, onde quer que estejam e recuperar essas quantias para os cofres do Estado.

. E por aí fora... Recuperaremos depressa a nossa posição, sobretudo a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado .

. Quem pode explicar porque é que o Presidente da Assembleia da República (o "Bocassa" Gama) tem, ao seu dispor, dois automóveis de serviço? Deve ser um para a "pasta" e outro para a "lancheira"!...

Envie a, pelo menos, 10 pessoas. Isto não pode parar. Nós contribuintes pagamos tudo. E só temos culpa porque somos frouxos, passivos, indolentes.





Façam chegar este mail aos homens do FMI.