quarta-feira, 5 de novembro de 2008

viva o BNP

O negócio das “bijus”
Se olharmos bem para a maior parte dos colares, brincos e pulseiras, concluímos que nada mais têm do que algum talento e bastante criatividade. E são essas as condições para que qualquer um de nós se aventure num micronegócio de criação de acessórios.

Das adolescentes às mulheres mais maduras, são cada vez mais as pessoas que se rendem ao toque final que uma simples bijutaria pode dar a qualquer look. Até os homens, impulsionados talvez pelo fenómeno da metrosexualidade, estão já rendidos aos acessórios. Por isso, mercado é coisa que parece não faltar para este negócio.
O investimento também nunca será avultado, principalmente quando se opta pela reutilização de materiais. Restos de tecidos, de confecções e costureiras, são uma matéria-prima que poderá ficar a custo zero e que é já muito utilizada na elaboração de bonitos alfinetes de peito e até mesmo colares e pulseiras. O mesmo acontecerá com botões e pedras de colares antigos.
Lenços, écharpes e cachecóis, tão em voga nesta estação, podem igualmente ser reinventados, através de pormenores como lantejoulas ou originais pinturas à mão.

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